Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 24
Filter
1.
Rev. bras. med. esporte ; 27(6): 568-572, Nov.-Dec. 2021. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1351800

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: The use of whole body electromyostimulation (WB-EMS) has been shown to be an efficient method for inducing significant improvements in muscle strength and performance outcomes. Hypothetically, WB-EMS had been considered an enhancer of energy expenditure in the session, but this remains unclear. Objective: In view of the lack of information, this study aims to evaluate the energy expenditure of WB-EMS associated with whole body High-Intensity Interval Training (HIIT). Methods: Fourteen male participants were submitted into two randomized exercise sessions: HIIT (whole body weight exercises without WB-EMS) and HIIT+WB-EMS (whole body weight exercises associated with WB-EMS). For both exercise conditions, the subjects performed whole body HIIT according to the following protocol: 3 minutes of warm-up followed by 4 exercises (30 seconds of stimulus) organized in 2 blocks, with 3 sets in each exercise, a rest period of 15 seconds between sets, and 180 seconds between blocks. The following exercises were performed: jumping jacks, squat and thrusts, burpees, and spider plank. Results: Significant differences were found in the absolute VO2 (HIIT:2.18±0.34, HIIT+WB-EMS:2.32±0.36 L.min−1) and relative VO2 (HIIT:26.30±3.77, HIIT+WB-EMS:28.02± 3.74 ml.kg.min−1), MET (HIIT:7.51±1.07, HIIT+WB-EMS:8.00±1.07), lactate concentration (HIIT:11.59±2.16, HIIT+WB-EMS: 12.64±1.99 mmol.L−1) and total energy expenditure (HIIT: 249.6± 45.04 Kcal, HIIT+ WB-EMS: 268.9±40.67 Kcal; 7.46 ± 5.31%). Conclusion: Our data indicate that the use of WB-EMS associated with HIIT generated a slightly higher metabolic demand than that of the control. However, the absolute differences do not allow us to indicate the superiority of WB-EMS, and future trials should be designed to determine the long-term effects.


RESUMEN Introducción: Se ha demostrado que el uso de la electroestimulación de cuerpo entero (WB-EMS) es un método eficaz para inducir mejoras significativas en la fuerza muscular y los resultados de rendimiento. Hipotéticamente, la práctica de WB-EMS se consideró un potenciador del gasto calórico en la sesión, pero esto aún no está claro. Objetivo: el objetivo del estudio fue evaluar el gasto energético del WB-EMS asociado al HIIT con el peso corporal. Métodos: Se asignaron al azar catorce participantes masculinos a dos sesiones de ejercicio: HIIT (ejercicios de peso corporal total sin WB-EMS) y HIIT + WB-EMS (ejercicios de peso corporal total asociados con WB-EMS). Para ambas condiciones de ejercicio, los sujetos realizaron HIIT con peso corporal según el siguiente protocolo: 3 minutos de calentamiento seguido de 4 ejercicios (30 segundos de estímulo) organizados en 2 bloques con 3 series en cada ejercicio y 15 segundos entre series y ejercicios y 180 segundos entre bloques de descanso pasivo con los siguientes ejercicios realizados: jump jack, squat and thrust, burpee y spider plank. Resultados: Se encontraron diferencias significativas en el consumo de VO2 absoluto (HIIT: 2,18 ± 0,34, HIIT + WB-EMS: 2,32 ± 0,36 L.min−1) y relativo (HIIT: 26,30 ± 3,77, HIIT + WB-EMS: 28,02 ± 3,74 ml.kg.min1), MET (HIIT: 7,51 ± 1,07, HIIT + WB-EMS: 8,00 ± 1, 07), concentración de lactato (HIIT: 11,59 ± 2,16, HIIT + WB-EMS: 12,64 ± 1,99 mmol.L−1) y gasto energetico total (HIIT: 231,5±36,38Kcal, HIIT + WB-EMS:246,9± 38,76Kcal; 6,14± 5,61%). Conclusión: Nuestros datos indican que el uso de WB-EMS asociado a HIIT generó, en una de manera sutil, una mayor respuesta a la demanda metabólica que la situación de control. Sin embargo, las diferencias absolutas no permiten indicar la superioridad del WB-EMS con estudios futuros y deben planificarse.


RESUMO Introdução: O uso da eletromioestimulação de corpo inteiro (whole body electromyostimulation - WB-EMS) tem mostrado ser um método eficiente para induzir melhora significativa da força muscular e do desempenho. Hipoteticamente, a prática de WB-EMS foi considerada potencializadora do gasto energético na sessão, mas isso ainda não está claro. Objetivo: Diante da escassez de informações, o objetivo deste estudo foi avaliar o gasto energético da WB-EMS associada ao treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT) com o peso corporal. Métodos: Quatorze participantes do sexo masculino foram submetidos a duas sessões de exercícios randomizadas: HIIT (exercícios com peso corporal sem WB-EMS) e HIIT + WB-EMS (exercícios com peso corporal associados a WB-EMS). Para ambas as condições de exercício, os indivíduos realizaram HIIT com peso corporal, de acordo com o seguinte protocolo: 3 minutos de aquecimento seguidos de 4 exercícios (30 segundos de estímulo), organizados em 2 blocos com 3 séries em cada exercício, com 15 segundos de descanso passivo entre as séries e 180 segundos entre os blocos, com os seguintes exercícios realizados: jumping jack (polichinelo), squat and thrust, burpee e spider plank. Resultados: Diferenças significativas foram encontradas no consumo de VO2 absoluto (HIIT: 2,18 ± 0,34, HIIT + WB-EMS: 2,32 ± 0,36; L.min−1) e VO2 relativo (HIIT: 26,30 ± 3,77, HIIT + WB-EMS: 28,02 ± 3,74; ml.kg.min−1), MET (HIIT: 7,51 ± 1,07, HIIT + WB-EMS: 8,00 ± 1,07), concentração no sangue de lactato (HIIT: 11,59 ± 2,16, HIIT + WB- EMS: 12,64 ± 1,99 mmol.L−1) e gasto energético total (HIIT: 249,6± 45,04 Kcal, HIIT+ WB-EMS: 268,9± 40,67 Kcal; 7,46 ± 5,31%). Conclusão: Nossos dados indicam que o uso de WB-EMS associado ao HIIT gerou demanda metabólica ligeiramente superior à do controle. Entretanto, as diferenças absolutas não permitem indicar superioridade do WB-EMS, e estudos futuros devem ser planejados de modo a determinar os efeitos a longo prazo. Nível de evidência II.

5.
Rev. bras. med. esporte ; 27(1): 108-112, Jan.-Mar. 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1156102

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction There are few studies on the effectiveness of training models with high volume sets per session in particular muscle groups. Objective The aim of the study was to investigate the effects of different resistance training (RT) repetitions with equalized volumes on muscle adaptations. Methods This study used an experimental design in which forty-seven volunteers underwent 8 weeks of RT after having been distributed randomly into three groups: ten sets of three maximum repetitions (10x3), three sets of ten maximum repetitions (3x10) and five sets of six maximum repetitions (5x6) for each muscular group per training session. Maximum strength (1RM test) and muscle thickness (MT) were evaluated as outcomes. Results A significant main effect (p=0.001) of time on maximum strength was observed for the three groups, but no significance was observed (p>0.05) in time x group interactions. A significant main effect (p=0.001) of time was observed on MT for biceps, triceps and vastus lateralis, without significant differences for time x group interactions. Significant correlations were found between maximum strength and muscle thickness after general statistical analyses for all protocols. Conclusion Improvements in maximum strength and muscle thickness are similar when repetition volumes are equalized through the number of series and repetitions. Level of evidence I; Therapeutic studies, investigation of treatment results.


RESUMO Introdução Existem poucos estudos sobre a eficácia de modelos de treinamento com conjuntos de alto volume por sessão em grupos musculares específicos. Objetivos O objetivo do estudo foi investigar os efeitos de diferentes repetições do treinamento de resistência (TR) com volumes equalizados nas adaptações musculares. Métodos Este estudo tem desenho experimental com 47 voluntários que realizaram oito semanas de TR depois de serem distribuídos randomicamente em três grupos: dez séries de três repetições máximas (10x3), três séries de dez repetições máximas (3x10) e cinco séries de seis repetições máximas (5x6) para cada grupo muscular por sessão de treinamento. A força máxima (teste de 1RM) e a espessura muscular (EM) foram avaliadas como desfecho. Resultados Verificou-se efeito significativo (p = 0,001) sobre o tempo na força máxima nos três grupos, contudo, nenhuma significância (p > 0,05) foi observada nas interações entre tempo e grupo. Constatou-se efeito significativo (p = 0,001) do tempo sobre a EM para bíceps, tríceps e vasto lateral, sem diferenças significativas nas interações entre tempo e grupo. Correlações significativas foram encontradas entre força máxima e espessura muscular depois das análises estatísticas gerais para todos os protocolos. Conclusões A melhora da força máxima e da espessura muscular é semelhante quando o volume de repetições é equalizado considerando o número de séries e repetições. Nível de evidência I; Estudos terapêuticos, investigação dos resultados do tratamento.


RESUMEN Introducción Existen pocos estudios sobre la eficacia de modelos entrenamiento con conjuntos de alto volumen por sesión en grupos musculares específicos. Objetivos El objetivo del estudio fue investigar los efectos de diferentes repeticiones del entrenamiento de resistencia (ER) con volúmenes ecualizados en las adaptaciones musculares. Métodos Este estudio tiene diseño experimental con 47 voluntarios que realizaron ocho semanas de ER después de ser distribuidos aleatoriamente en tres grupos: diez series de tres repeticiones máximas (10x3), tres series de diez repeticiones máximas (3x10) y cinco series de seis repeticiones máximas (5x6) para cada grupo muscular por sesión de entrenamiento. La fuerza máxima (test de 1RM) y el espesor muscular (EM) fueron evaluados como conclusión. Resultados Se verificó efecto significativo (p = 0,001) sobre el tiempo en la fuerza máxima en los tres grupos, sin embargo, ninguna significancia (p> 0,05) fue observada en las interacciones entre tiempo y grupo. Se constató efecto significativo (p = 0,001) del tiempo sobre el EM para bíceps, tríceps y vasto lateral, sin diferencias significativas en las interacciones entre tiempo y grupo. Fueron encontradas correlaciones significativas entre fuerza máxima y espesor muscular después de los análisis estadísticos generales para todos los protocolos. Conclusiones La mejora de la fuerza máxima y del espesor muscular es semejante cuando el volumen de repeticiones es ecualizado considerando el número de series y repeticiones. Nivel de evidencia I; Estudios terapéuticos, investigación de los resultados del tratamiento.


Subject(s)
Humans , Adult , Young Adult , Exercise/physiology , Resistance Training/methods , Muscles/physiology , Time Factors
6.
Rev. bras. med. esporte ; 25(1): 40-44, Jan.-Feb. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-985293

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: Although sodium bicarbonate (NaHCO3) supplementation has been shown to decrease fatigue and improve high-intensity exercise performance, the effects on maintenance of isometric contractions are not clear. Objective: To investigate the effect of NaHCO3 on the performance of individuals subjected to a fatigue protocol in an isometric exercise on the isokinetic dynamometer. Methods: Participants were 12 men in a randomized, double-blind, crossover, placebo-controlled trial. Sixteen minutes after the intake of 0.3 g/kg of body mass of NaHCO3 or placebo, the participants performed an isometric fatigue protocol of right knee extension exercises during eight minutes at 70% of maximum voluntary isometric contraction. The fatigue indicator was the time point at which torque was reduced to 50% of the initial value. The length of resistance was assessed by maintaining the task over 50% of the initial torque. Lactate/blood pH concentrations and rate of perceived exertion (RPE) and pain (RPP) indexes were analyzed. The RPE of the session was evaluated 30 minutes after the test. Results: Blood pH was higher in pre-protocol and in the fatigue indicator after NaHCO3 intake, as were the blood lactate concentrations in the fatigue indicator and at the end of the protocol (p<0.001). NaHCO3 supplementation increased the time to fatigue and lessened the rate of decline of isometric peak torque at the end of the protocol (p<0.001). RPE and RPP were smaller at the end of the protocol in the NaHCO3 condition, and the RPE of the session was diminished (p<0.001). Conclusion: NaHCO3 supplementation enhances steady isometric contraction performance and reduces the internal load. Level of Evidence II; Diagnostic studies - Investigation of an examination for diagnosis.


RESUMO Introdução: A suplementação de bicarbonato de sódio (NaHCO3) tem demonstrado atenuar a fadiga e melhorar o desempenho do exercício de alta intensidade, mas os efeitos sobre a manutenção de contrações isométricas são pouco claros. Objetivo: Investigar o efeito do NaHCO3 no desempenho de indivíduos submetidos ao protocolo de fadiga em exercício isométrico no dinamômetro isocinético. Métodos: Doze homens participaram do estudo randomizado, duplo-cego, cruzado e controlado por placebo. Sessenta minutos após ingestão de 0,3 g/kg de massa corporal de NaHCO3 ou placebo, os participantes realizaram protocolo isométrico de fadiga dos extensores do joelho direito, com duração de oito minutos, a 70% da contração isométrica voluntária máxima. Foi considerado indicador de fadiga o momento em que o torque aplicado diminuiu para 50% do valor inicial. A duração da resistência foi avaliada com a manutenção da tarefa acima de 50% do torque inicial. As concentrações de lactato e pH do sangue, assim como os índices de percepção subjetiva de esforço (PSE) e dor (PSD) foram analisados. A PSE da sessão foi avaliada 30 minutos após o teste. Resultados: O pH sanguíneo foi maior pré-protocolo e no indicador de fadiga após ingestão de NaHCO3, assim como as concentrações de lactato sanguíneo no indicador da fadiga e ao final do protocolo (p < 0,001). A suplementação de NaHCO3 aumentou o tempo para atingir a fadiga e atenuou o declínio do pico de torque isométrico no final do protocolo (p < 0,001). A PSE e PSD foram menores ao final do protocolo com NaHCO3 e a PSE da sessão foi atenuada (p < 0,001). Conclusão: A suplementação de NaHCO3 melhora o desempenho de contrações isométricas sustentadas e atenua a carga interna. Nível de Evidência II; Estudos diagnósticos - Investigação de um exame para diagnóstico.


RESUMEN Introducción: La suplementación de bicarbonato de sodio (NaHCO3) ha demostrado atenuar la fatiga y mejorar el desempeño del ejercicio de alta intensidad, pero los efectos sobre el mantenimiento de contracciones isométricas son poco claros. Objetivo: Investigar el efecto de NaHCO3 en el desempeño de individuos sometidos al protocolo de fatiga en ejercicio isométrico en el dinamómetro isocinético. Métodos: Doce hombres participaron del estudio aleatorizado, doble ciego, cruzado y controlado por placebo. Sesenta minutos después de la ingestión de 0,3 g/kg de masa corporal de NaHCO3 o placebo, los participantes realizaron protocolo isométrico de fatiga de los extensores de la rodilla derecha con duración de ocho minutos a 70% de la contracción isométrica voluntaria máxima. Se consideró indicador de fatiga el momento en que el torque aplicado disminuyó para 50% del valor inicial. La duración de la resistencia fue evaluada con el mantenimiento de la tarea por encima del 50% del torque inicial. Fueron analizadas las concentraciones de lactato y pH sanguíneos, así como los índices de percepción subjetiva de esfuerzo (PSE) y dolor (PSD). La PSE de la sesión fue evaluada 30 minutos después del test. Resultados: El pH sanguíneo fue mayor pre-protocolo y en el indicador de fatiga después de la ingestión de NaHCO3, así como las concentraciones de lactato sanguíneo en el indicador de la fatiga y al final del protocolo (p<0,001). La suplementación de NaHCO3 aumentó el tiempo para alcanzar la fatiga y atenuó el declive del pico de torque isométrico al final del protocolo (p<0,001). La PSE y PSD fueron menores al final del protocolo con NaHCO3 y la PSE de la sesión fue atenuada (p<0,001). Conclusión: La suplementación de NaHCO3 mejora el rendimiento de las contracciones isométricas sostenidas y atenúa la carga interna. Nivel de Evidencia II; Estudios diagnósticos - Investigación de un examen para diagnóstico.

7.
Clinics ; 74: e1334, 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1039573

ABSTRACT

OBJECTIVES: The aim of this study was to evaluate the effects of 8 weeks of strength training (ST) combined with whole-body electrical stimulation (EMS) on morphofunctional adaptations in active individuals. METHODS: Fifty-eight volunteers were randomly distributed into the following groups: an untrained control (UN) group (n=16), an ST group (n=21) or an ST combined with EMS (ST+EMS) group (n=21). Both intervention groups (the ST and ST+EMS groups) performed 3 exercises (biceps curl, back squats and high-pulley tricep extensions) twice a week for 8 weeks. The subjects performed 3 sets of 8 to 12 maximum repetitions (MRs) with a 90-second rest duration between sets. The ST+EMS group performed the resistance training exercises wearing a whole-body suit that provided electrical stimulation at frequencies between 80-85 Hz, with a continuously bipolar impulse duration and pulse breadth of 350 µs. The intensity for each muscle group was controlled by Borg's category ratio (CR)-10 scale; the intensity started at 5-6 and eventually reached 7-8. One-repetition maximum strength (1RM) and muscle thickness (MT) were measured before and after the training intervention. MT was evaluated in the biceps brachii (BB), triceps brachii (TB), and vastus lateralis (VL). RESULTS: No differences (p>0.05) were found between the ST and ST+EMS groups. Improvements (p<0.05) in the absolute values of the morphofunctional parameters after the training protocol were observed. Significant differences were found between both the intervention groups and the UN group (p<0.05). The ST+EMS group presented high percentage changes (p<0.05) in muscular strength for the 1RMsquat (43.2%, ES=1.64) and the MT of the BB (21.6%, ES=1.21) compared to the ST (20.5%, ES=1.43, 11.9%, ES=0.77) group. CONCLUSIONS: Our data suggest that the combination of ST+EMS may promote alterations in muscle strength and MT in healthy active subjects.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Young Adult , Muscle, Skeletal/physiology , Electric Stimulation/methods , Muscle Strength/physiology , Resistance Training/methods , Random Allocation
8.
Motriz (Online) ; 25(2): e101919, 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1002701

ABSTRACT

Abstract Aim: To determine how EMG, anthropometric, and psychological factors, and physical activity levels affect isokinetic peak torque performance (IPT) of multiple set exercise sessions. Methods: 20 participants (27±7 years old), classified as active (A=10) and inactive (I=10), performed 10x10:40secs of maximal unilateral knee flexions and extensions at 120o.s-1. The IPT, EMG, glucose, LDH, and lactate concentrations and perceptions of pain, effort, recovery. Results: Active volunteers showed higher muscularity (52±5 vs 47±4 cm; p<0.05), PTI (262±4 vs 185±4 Nm; p<0.05), relative lower drop in performance (14±2 vs 27±3% ; p<0.05), major MDF (83±1 vs 76±1 Hz; p<0.05), lower log -Fins5 (-12.9±0.3 vs -12.7 ± 0.3 Hz; p<0.05), smaller subjective perception of effort (14.8±0.3 vs 17.0±0.3) and higher subjective perception of recovery (14.2±0.2 vs 12.3±0.3). There was a significant interaction between relative fatigue and the number of sets (F=6.18; p<0.001). Stepwise multiple regressions revealed that subjective perception of recovery best explained the fatigue level generated in the active volunteers [fatigue level= 85.084-5255(SPR)] while for body mass was the best determinant for the inactive group [fatigue level = -21.560 +1.828(BMI)]. Conclusion: Data from the present analysis suggest that physically active individuals show higher torque development and a smaller fatigability index when compared to inactive individuals. Among the fatigue models studied, it is possible that alterations in biochemical components, psychophysiological and EMG are not sensitive to the direct influence of the fatigue dynamics protocol, both in active or inactive individuals.


Subject(s)
Humans , Electromyography/methods , Fitness Trackers , L-Lactate Dehydrogenase , Psychophysiology/methods
9.
Motriz (Online) ; 25(1): e101844, 2019. tab, ilus
Article in English | LILACS | ID: biblio-1012686

ABSTRACT

Aims: The aim of this study was to examine the effects of previous carbohydrate supplementation on high-volume resistance exercise performance Methods: Twenty males physically independent adults aged ≥18 years participated in a double-blind randomized placebo-controlled crossover study. Sixty minutes before the experimental protocol, each participant ingested 0,6 g.kg of body mass-1 of carbohydrate supplementation or placebo. Maximum voluntary isometric contraction tests were performed before and after the dynamic fatigue induction protocol consisting of 10 sets of 8 repetitions of right leg knee extensors at 120º s-1. Results: Lower decrement of the isometric peak torque (p<0,001) and of the rate of torque development (p<0,001) was observed in carbohydrate supplementation after the dynamic protocol. Both concentric and eccentric peak torque differed significantly (p<0,001) between carbohydrate supplementation and placebo treatments from the second set, although the slope of the force-repetitions curve was not different between them. Additionally, the carbohydrate supplementation resulted in a lower session rating of perceived exertion (p<0,05). Conclusions: Previous carbohydrate supplementation attenuates muscle fatigue and internal load exercise in a high-volume isokinetic leg protocol.(AU)


Subject(s)
Humans , Carbohydrates/administration & dosage , Endurance Training , Double-Blind Method , Muscle Fatigue , Cross-Over Studies
10.
Rev. bras. med. esporte ; 24(3): 197-201, May-June 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-959056

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: Physical activity raises body temperature, increases the sweat rate and accelerates fluid loss during exercise, thereby impairing exercise performance. However, studies using the high intensity interval training (HIIT) approach and its effects on rates of perspiration and hydration are still inconclusive. Objectives: The objective of this study was to assess sweating and water loss during an HIIT workout session, using body weight, with healthy college students. Methods: Twenty male individuals (31 ± 07 years) were split into two groups: Active group (AG) and Inactive group (IG). The HIIT workout protocol, using body weight, consisted of a single bout with 1:1 stimuli, being: 30" "all out" intensity, involving jumping jack, mountain climber, burpee and squat jump exercises; and 30" of passive recovery, totaling 20 minutes of exercises. For comparison purposes, after 48 hours all the individuals underwent the continuous running protocol with intensity corresponding to 75% of maximum heart rate for 40 minutes. The intensity of the session was monitored continuously, at each 30", using the perceived exertion scale for both protocols. To ensure euhydration status, all individuals ingested 500 ml of water 120 minutes before the training session. Results: Significant differences (p= 0.01) were found in body mass after HIIT compared to the Moderate session in both Active (HIIT: -0.60 ± 0.29 kg, Moderate: -0.26 ± 0.12 kg) and Inactive (HIIT: -0.92 ± 0.30 kg, Moderate: -0.26 ± 0.26 kg) groups, however, no differences were found between groups. Absolute sweating rate values comparing moderate and HIIT single bout in Inactive (Moderate: 10.55 ± 10.59 ml/min; HIIT: 28.90 ± 13.88 ml/min) and Active (Moderate: 9.60 ± 4.52 ml/min; HIIT: 26.00 ± 15.06 ml/min) groups were different between types of exercise, but not between groups. Conclusions: The sweating rate is influenced by the intensity of the exercise, being higher after HIIT than after a moderate exercise session. However, the sweating rate variation is not affected by the subjects' physical activity level. Level of Evidence II; Diagnostic studies-Investigating a diagnostic test.


RESUMO Introdução: A prática de atividade física eleva a temperatura corporal, aumenta a taxa de sudorese e acelera a perda de líquidos durante o exercício, com consequente prejuízo no desempenho do exercício. Entretanto, os estudos que utilizam o método de treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT) e seus efeitos sobre as taxas de suor e hidratação ainda não são conclusivos. Objetivos: O objetivo desse estudo consistiu em avaliar a sudorese e a perda de água durante uma sessão de HIIT, utilizando o peso corporal, em universitários saudáveis. Métodos: Vinte indivíduos (31 ± 07 anos) foram distribuídos em dois grupos: grupo ativo (GA) e grupo inativo (GI). O protocolo de HIIT utilizando o peso corporal consistiu em uma única sessão com estímulos 1:1, sendo: 30" com intensidade "all out", utilizando os exercícios de polichinelo, mountain climber, burpee e squat jump com recuperação passiva de 30", totalizando 20 minutos de exercícios. Para fins de comparação, após 48 horas todos os indivíduos foram submetidos ao protocolo de exercício contínuo com intensidade correspondente a 75% da frequência cardíaca máxima durante 40 minutos. A intensidade da sessão foi monitorada continuamente, a cada 30", utilizando a escala de percepção de esforço para ambos protocolos. Para garantir o estado de normoidratação todos os indivíduos ingeriram 500 ml de água, 120 minutos antes da sessão de treinamento. Resultados: Foram encontradas diferenças significativas (p = 0,01) na massa corporal após a realização do protocolo HIIT quando comparada à sessão moderada tanto nos grupos ativos (HIIT: -0,60 ± 0,29 kg, Moderado: -0,26 ± 0,12 kg) como inativos (HIIT: -0,92 ± 0,30 kg, Moderado: -0,26 ± 0,26 kg), no entanto, não foram encontradas diferenças entre os grupos. Os valores absolutos da taxa de sudorese comparados às atividades moderadas e HIIT em uma única sessão tanto nos grupos inativos (Moderado: 10,55 ± 10,59 ml/min, HIIT: 28,90 ± 13,88 ml/min) como ativos (Moderado: 9,60 ± 4,52 ml/min, HIIT: 26,00 ± 15,06 ml/min) foram diferentes entre os tipos de exercício, mas não entre os grupos. Conclusões: A taxa de sudorese é influenciada pela intensidade do exercício, sendo maior após o HIIT do que após sessão de exercício moderada. Entretanto, a variação da taxa de sudorese não é afetada pelo nível de atividade física dos indivíduos. Nível de Evidência II; Estudos diagnósticos - Investigação de um exame para diagnóstico.


resumen está disponible en el texto completo

11.
Rev. bras. med. esporte ; 24(1): 36-39, Jan.-Feb. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-899038

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: Aging is inevitable and irreversible, but with the advancement of technology, life expectancy is increasing every year, bringing proposals for various interventions to improve the quality of life. One such intervention is physical exercise programs. Objectives: To investigate the impact of multicomponent training in circuits on functional autonomy parameters in elderly women. Methods: Elderly were recruited and distributed in two groups: trained (N = 16) and non-trained (N = 15). Those in the trained group performed 75-minute training sessions twice a week over a 56-week period. The resistance training included upper and lower limbs with a relative intensity of 70% of 1RM, exercises using body weight, stretching and specific tasks for agility, performed in a circuit form and totaling three passages. Participants underwent functional autonomy (FA) assessment by the protocol of the Latin American Developmental Group for Maturity, the 6-minute walk test (T6M), and the sit-and-reach (SR) test. Results: The trained group had a significant decrease in body weight (p=0.02) and body mass index (p=0.015). Significant improvements (p=0,009) were also observed in FA, SR, and T6M after the intervention Compared with the untrained group, the trained group also obtained significant differences in all functional parameters analyzed. Conclusion: A long-term multicomponent training program conducted on a circuit and applied twice a week was enough to improve multiple components of the functional autonomy of elderly women. Level of Evidence II; Prognostic studies - Investigating the effect of a patient characteristic on the outcome of disease.


RESUMO Introdução: O envelhecimento é inevitável e irreversível, porém, com o avanço da tecnologia, a expectativa de vida está aumentando a cada ano, trazendo propostas de diversas intervenções para melhorar a qualidade de vida. Entre elas, encontram-se os programas de exercício físico. Objetivos: Investigar o impacto do treinamento multicomponente realizado em circuitos sobre os parâmetros de autonomia funcional em mulheres idosas. Métodos: Idosas foram recrutadas e distribuídas em dois grupos: treinado (N = 16) e não treinado (N = 15). As idosas do grupo treinado realizaram sessões de treino de 75 minutos, duas vezes por semana, durante um período de 56 semanas. Os exercícios resistidos abrangeram membros superiores e inferiores com intensidade relativa de 70% de 1RM, exercícios usando peso corporal, alongamento e tarefas específicas para agilidade, realizados em forma de circuito e totalizando três passagens. As participantes foram submetidas à avaliação da autonomia funcional (AF) pelo protocolo do Grupo de Desenvolvimento Latino-Americano para a Maturidade, ao teste de caminhada de seis minutos (T6M) e ao teste de sentar e alcançar (SA). Resultados: O grupo treinado teve diminuição significativa do peso corporal (p = 0,02) e do índice de massa corporal (p = 0,015). Foram observadas também melhoras significativas (p = 0,009) no AF, no SA e no T6M após a intervenção. Em comparação com o grupo não treinado, o grupo treinado também obteve diferenças significativas em todos os parâmetros funcionais analisados. Conclusão: Um programa de longa duração de treinamento multicomponente realizado em circuito e aplicado duas vezes por semana foi suficiente para melhorar múltiplos componentes da autonomia funcional de idosas. Nível de Evidência II; Estudos prognósticos - Investigação do efeito de característica de um paciente sobre o desfecho da doença.


RESUMEN Introducción: El envejecimiento es inevitable e irreversible, pero con el avance de la tecnología la expectativa de vida está aumentando cada año, trayendo propuestas de diversas intervenciones para mejorar la calidad de vida. Entre ellas, se encuentran los programas de ejercicio físico. Objetivos: Investigar el impacto del entrenamiento multicomponente realizado en circuitos sobre los parámetros de autonomía funcional en mujeres ancianas. Métodos: Las ancianas fueron reclutadas y distribuidas en dos grupos: entrenado (N = 16) y no entrenado (N = 15). Las ancianas del grupo entrenado realizaron sesiones de entrenamiento de 75 minutos, dos veces por semana, durante un período de 56 semanas. Los ejercicios resistidos abarcaron miembros superiores e inferiores con intensidad relativa del 70% de 1RM, ejercicios usando el peso corporal, estiramiento y tareas específicas para agilidad, realizados en forma de circuito y totalizando tres pasajes. Las participantes fueron sometidas a la evaluación de la autonomía funcional (AF) por el protocolo del Grupo de Desarrollo Latinoamericano para la Madurez, a la prueba de caminata de seis minutos (T6M) y a la prueba de sentarse y alcanzar (SA). Resultados: El grupo entrenado tuvo una disminución significativa del peso corporal (p = 0,02) y del índice de masa corporal (p = 0,015). Se observaron también mejoras significativas (p = 0,009) en el AF, en el SA y en el T6M después de la intervención. En comparación con el grupo no entrenado, el grupo entrenado también obtuvo diferencias significativas en todos los parámetros funcionales analizados. Conclusión: Un programa de larga duración de entrenamiento multicomponente realizado en circuito y aplicado dos veces por semana fue suficiente para mejorar múltiples componentes de la autonomía funcional entre las mujeres mayores. Nivel de Evidencia II; Estudios prognósticos - Investigación del efecto de características de un paciente sobre el desenlace de la enfermedad.

12.
Motriz (Online) ; 24(2): e101815, 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-955142

ABSTRACT

Abstract AIM the aim of this study was to analyze the weekly sets volume (WSV) performed by trained men and women for each muscle group in muscle hypertrophy programs. METHODS One hundred and five resistance training practitioners of both sex (42 women, 29.8±5.7 years; 63 men, 28.5±5.7 years) consented to the analysis of their current training programs. Their training plains were analyzed by a researcher that used the following equation to determine the WSV performed for each muscle group: "number of exercises per muscle group per training session X number of sets per exercise in each training session X weekly training frequency per muscle group". The median values ​​by each muscle group were compared within and between genders. RESULTS Between group analysis demonstrated that men performed higher WSV for upper body (UB) muscles than women (47.2±14,6 vs. 18.2±7.4 sets). Conversely, women performed a higher WSV for lower body (LB) muscle groups than men (23.8±11.2 vs. 11.5±7.0 sets). The training volume for the abdominal muscles did not differ between groups. When comparing the WSV for the UB, LB and core musculature within groups, men perform higher training volumes for the UB compared to the LB and core, while women train the LB with a higher volume compared to the other musculature. CONCLUSION For some muscle groups, the WSV is higher than recommended in the literature for muscle hypertrophy. Men emphasize the UB training, while women emphasize training the LB. Moreover, the WSV performed by subjects of both genders is disproportionate between different muscle groups.


Subject(s)
Humans , Resistance Training/methods , Skeletal Muscle Enlargement , Muscles , Endurance Training/methods
13.
J. Phys. Educ. (Maringá) ; 29: e2962, 2018. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-990093

ABSTRACT

RESUMO O objetivo do presente estudo foi investigar o efeito crônico do treinamento de força e técnico-tático na capacidade de sprints repetidos (CSR) em atletas de basquete e posteriormente, comparar as estatísticas individuais com as da equipe. A amostra investigada foi constituída de 8 atletas de basquete adultas de nível estadual (21,5 ± 2,0 anos; 170 ± 4,2 cm; 68,0 ± 8,3 kg). O estudo foi conduzido no início e final de uma pré-temporada de 4 semanas (28 sessões de treinamento). Foi avaliada a CSR pelo RAST teste calculando-se o melhor tempo de sprint (CSRmelhor) e tempo médio dos sprints (CSRmédia). Não foram encontradas diferenças entre pré e pós treinamento na CSRmelhor (p = 0.146; d = -0.78, 90% CI [0.90]) e CSRmédia (p = 0.220; d = -0.58, 90% CI [0.81]). 2 atletas apresentaram piora em CSRmelhor, 2 melhoria moderada, 1 grande e 3 sujeitos muito grande. Na CSRmédia 2 apresentaram piora, 1 melhoria moderada, 4 melhoria grande e 1 melhoria muito grande. Conclui-se que a média da equipe feminina de basquete analisada não apresentou melhoria significativa na CSR, porém, quando as atletas foram analisadas individualmente, 75% das mesmas foram responsivas a intervenção proposta.


ABSTRACT The aim of the present study was verify the chronic training effect on the repeated sprints ability (RSA) in basketball athlete and later, compare the individual's statistics with those of the team. The sample investigated was constituted of 8 state-level adult basketball athletes (21,5 ± 2,0 years; 1,70 ± 0,42 m; 68,0 ± 8,3 kg). The research was conducted in begin and end of 4 weeks of preseason (28 training sessions). Was assessed RSA by RAST test calculation best performance of sprint (RSAbest) and the mean performance of the sprints (RSAmean). No difference were found between before and after training in RSAbest (p= 0.146; d= -0.78, 90% CI [0.90]) and RSAmean (p= 0.220; d= -0.58, 90%IC [0.81]). 2 athletes showed to got worse in RSAbest, 2 moderate improvement, 1 large and 3 subjects very large improvement. On the RSAmean 2 showed to got worse, 1 moderate improvement, 4 large improvement and 1 very large improvement. It is concluded that average female basketball team analyzed no significant showed to improvement in RSA, however, when the athletes were analyzed individually, 75% them were responsive to the proposed intervention.


Subject(s)
Humans , Physical Education and Training , Sports , Basketball , Athletes
14.
Clinics ; 73: e516, 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-974927

ABSTRACT

OBJECTIVES: To describe external training load and internal training load through sets of a single session of high-intensity interval training (HIIT) body work. METHODS: Twenty male individuals (24±3 years) performed a HIIT body work protocol consisting of a single bout of exercise with 1:1 stimuli. The exercises used were 30 min in duration with "all-out" intensity. The exercises included jumping jacks, mountain climbers, burpees and squat jumps, totaling 20 min of exercise. During exercise, total movement capacity, blood lactate measurement, ratings of perceived exertion and recovery, training load and intensity were monitored. RESULTS: The single bout examined showed a total of 382±89 movements. Differences (p<0.01) in the total amount of movement for each exercise were noted, reflecting the difficulty of maintaining exercise over time. Increases in lactate concentrations (before: 0.98±0.16, after: 14.10±1.66; mmol/L) were found postexercise. Significant differences (p<0.01) were found after the fifth set, and the values for movement capacity remained higher than the values of the first set, demonstrating high load in a single session. No differences in ratings of perceived exertion (RPE) during the sets were found. However, the ratings of perceived recuperation from the second set were significantly (p<0.01) lower than those from the first set. CONCLUSIONS: The exercise protocol used in this study was of high intensity and produced large values for stress during performance, with increases recorded for the internal load indicators.


Subject(s)
Humans , Male , Young Adult , Oxygen Consumption/physiology , Resistance Training , High-Intensity Interval Training , Heart Rate/physiology , Lactic Acid/blood , Physical Exertion/physiology
15.
Clinics ; 73: e290, 2018. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-952806

ABSTRACT

OBJECTIVE: This study aims to evaluate whether body image satisfaction improves with practice in resistance training in elderly women. METHODS: Forty women were selected and randomly divided into an untrained group (UN) group and a group trained in resistance exercises (RT). To evaluate body image satisfaction, the silhouette matching task was used. RESULTS: No differences were found between current (5.45±0.24) and ideal (4.7±0.12) silhouettes in the RT group. However, the UN group showed a significant difference (p<0.01) between current (10.4±0.43) and ideal (5.6±0.26) silhouettes. The current silhouette was significantly different between the UN and RT groups (p<0.002). However, the ideal silhouette value did not differ between them. Body satisfaction was present in 90% of the participants in the RT group, and the difference was 15% less than that in the UN group (x2 test, p<0.001). CONCLUSION: Resistance training in elderly women can promote satisfaction with their body image.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Aged , Personal Satisfaction , Body Image , Resistance Training , Aging/physiology , Body Mass Index , Cross-Sectional Studies , Analysis of Variance , Self Report
16.
Rev. bras. med. esporte ; 23(3): 180-183, May-June 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-898965

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: Muscular fatigue during voluntary muscle contractions is a complex and multifactorial phenomenon associated with central changes and adaptations of the neuromuscular system. Objective: The aim of this study was to analyze the changes in both peak torque and hematological parameters in active and inactive healthy subjects following a muscular fatigue protocol. Methods: Twenty-one healthy adult males performed a muscle fatigue protocol (10 sets, 10 repetitions of knee extension at 75% of the maximal isometric torque (MIT), 120º s-1 and 40 seconds of rest). Hematocrit (Ht), red blood cells (RBC) and leukocytes (L) analysis were evaluated before (B) and after (A) a fatigue test. Results: The inactive group presented impairment only in concentric muscular action of -41±4% in relation to the active (-23±3%) group. No differences were found in hematological parameters in inactive group (Ht, B: 45.00±0.01 vs. A: 47.00±0.01; RBC, B: 442±40 vs. A: 487±41; L, B: 7,565±2,878 vs. A: 8,015±4,224) and the active group (Ht, B: 45.00±0.63 vs. A: 47.00±0.01; RBC, B: 477±30 vs. A: 559±37; L, B: 6,418±3,557 vs. A: 6,632±4,460). Conclusion: Differences were found only in concentric actions between groups. Additionally, there were no relationships found in hematological parameters between groups.


RESUMO Introdução: A fadiga muscular durante as contrações musculares voluntárias é um fenômeno complexo e multifatorial associado a alterações centrais e adaptações do sistema neuromuscular. Objetivo: O objetivo deste estudo é analisar as alterações do pico de torque e dos parâmetros hematológicos em indivíduos saudáveis ativos e inativos depois de realizar um protocolo de fadiga muscular. Métodos: Vinte e um adultos saudáveis do sexo masculino realizaram um protocolo de fadiga muscular (10 séries, 10 repetições de extensão do joelho a 75% do torque isométrico máximo (TIM) a 120ºs-1 e 40 segundos de repouso). Hematócrito (Ht), glóbulos vermelhos (GV) e leucócitos (L) foram analisados antes (A) e depois (D) do teste de fadiga. Resultados: O grupo inativo apresentou deterioração apenas na ação muscular concêntrica (-41 ± 4%) com relação ao grupo ativo (-23 ± 3%). Não foram encontradas diferenças nos parâmetros hematológicos no grupo inativo (Ht, A: 45,00 ± 0,01 vs. D: 47,00 ± 0,01; GV, A: 442 ± 40 vs. D: 487 ± 41; L, A: 7.565 ± 2.878 vs. D: 8.015 ± 4.224) e no grupo ativo (Ht, A: 45,00 ± 0,63 vs. D: 47,00 ± 0,01; GV, A: 477 ± 30 vs. D: 559 ± 37; L, A: 6.418 ± 3.557 vs. D: 6.632 ± 4.460). Conclusão: Foram encontradas diferenças apenas em ações concêntricas entre os grupos. Além disso, não foram encontradas relações quanto aos parâmetros hematológicos entre os grupos.


RESUMEN Introducción: La fatiga muscular durante las contracciones musculares voluntarias es un fenómeno complejo y multifactorial asociado con cambios centrales y adaptaciones del sistema neuromuscular. Objetivo: El objetivo de este estudio es analizar los cambios del par máximo y los parámetros hematológicos en sujetos sanos activos e inac-tivos después de un protocolo de fatiga muscular. Métodos: Veintiún adultos sanos del sexo masculino realizaron un protocolo de fatiga muscular (10 series, 10 repeticiones de extensión de la rodilla en el 75% del par isométrico máximo (PIM) a 120ºs-1 y 40 segundos de descanso). Hematocrito (Ht), glóbulos rojos (GR) y leucocitos (L) fueron evaluados antes (A) y después (D) de la prueba de fatiga. Resultados: El grupo inactivo presentó deterioro sólo en la acción muscular concéntrica (-41 ± 4%) con respecto al grupo activo (-23 ± 3%). No se encontraron diferencias en los parámetros hematológicos en el grupo inactivo (Ht, A: 45,00 ± 0.01 vs. D: 47,00 ± 0,01; GR, A: 442 ± 40 vs. D: 487 ± 41; L, A: 7.565 ± 2.878 vs. D: 8.015 ± 4.224) y en el grupo activo (Ht, A: 45,00 ± 0,63 vs. A: 47,00 ± 0,01; GR, A: 477 ± 30 vs. D: 559 ± 37; L, A: 6.418 ± 3.557 vs. D: 6.632 ± 4.460). Conclusión: Se encontraron diferencias sólo en las acciones concéntricas entre los grupos. Además, no hubo relaciones con respecto a los parámetros hematológicos entre los grupos.

17.
Motriz (Online) ; 23(3): e101714, 2017. graf, ilus
Article in English | LILACS | ID: biblio-895012

ABSTRACT

Aim: the aim was to investigate the influence of a maximal isometric muscle action of the elbow extensors on the contralateral dynamic task of the elbow flexors. Methods Seventeen recreationally trained men (23.3 ± 4.9 yrs, BMI: 24.8 ± 2.2 Kg/m²) underwent two randomized different testing sessions separated by one week. In the control session (CON) all subjects performed a maximum number of repetitions test (RMs) at 75%1RM using the right elbow flexors. The experimental session (EXP) was similar to the CON; however, all subjects were instructed to perform RMs at 75%1RM by using the right elbow flexors and maintaining the maximal voluntary contraction of the left elbow extensors during the test. RMs, rating of perceived exertion (RPE), and training volume (TV) were measured and compared between sessions. Results: The EXP showed a significant 10.4% increase on the RMs (13.8 vs. 12.5, p < lt; 0.001, d = 0.44) and 12.1% increase in TV (238.0 vs. 212.4 kg, p >lt; 0.001, d = 0.43) than CON. No differences were observed for RPE between sessions. Conclusion: The maximum voluntary contraction of the left elbow extensors increased the RMs of the contralateral elbow flexors, reflecting a higher TV, and no differences in the RPE. Our results suggest that the investigated method may be a viable and practical alternative to increase the acute strength performance of elbow flexors when using submaximal loads.(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Young Adult , Elbow , Muscle Strength , Resistance Training
18.
Rev. bras. med. esporte ; 22(2): 97-101, mar.-abr. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-781465

ABSTRACT

Introduction: Fatigue during voluntary muscle contractions is a complex and multifactorial phenomenon associated with central changes and adaptations of the neuromuscular system. Objective: The purpose of this study was to evaluate the fatigue induced by intermittent successive extension of the knee between active and inactive university students. Method: Twenty healthy men (≥18 years), voluntarily participated in this study. To determine the maximum voluntary isometric contraction (MVIC) of the knee extensors muscle group, three sets of isometric contractions of knee extension were performed for five seconds with five minutes of rest between sets. The fatigue protocol consisted of 10 sets of 10 maximal concentric contractions of the extensor on the right knee, performed at 75% of MVIC with an interval of 45". Results: Significant reductions were observed (p<0.01), both in isometric strength (-34±4%) and the dynamic strength (-40 ± 3%). In addition, the slope of relationship strength x repetition was -0.79±0.07 Nm/repetitions and the magnitude of the effect reached -8.90. Conclusion: The protocol was useful to induce peripheral fatigue, although muscle strength is greater in the active group. In both isometric and dynamic action, muscle fatigue did not differ between groups.


Introdução: A fadiga durante contrações musculares voluntárias é um fenômeno complexo e multifatorial, associado a alterações centrais e adaptações do sistema neuromuscular. Objetivo: Avaliar a fadiga induzida por sucessivas extensões intermitentes do joelho entre estudantes universitários ativos e inativos. Métodos: Vinte homens saudáveis (≥ 18 anos) participaram voluntariamente deste estudo. Para determinar a contração isométrica voluntária máxima (CIVM) do grupo muscular extensores do joelho, foi utilizado o valore médio de três contrações isométrias de extensão do joelho, durante cinco segundos, com cinco minutos de intervalo entre as séries. O protocolo de fadiga foi composto por 10 séries de 10 contrações concêntricas máximas sobre os extensores do joelho direito, realizadas a 75% da CIVM com intervalo de 45". Resultados: Reduções significativas (p < 0,01), tanto na força isométrica (-34 ± 4%) quanto na dinâmica (-40 ± 3%). Adicionalmente, a reta da relação força x repetição assumiu inclinação de -0,79 ± 0,07 Nm/repetições e a magnitude do efeito atingiu -8,9. Conclusão: O protocolo foi útil para induzir a fadiga periférica, embora a força muscular seja maior no grupo ativo. Tanto na ação isométrica quanto dinâmica, a fadiga muscular não diferiu entre os grupos.


Introducción: La fatiga durante las contracciones musculares voluntarias es un fenómeno complejo y multifactorial, asociado a los cambios centrales y adaptaciones del sistema neuromuscular. Objetivo: Evaluar la fatiga inducida por las extensiones sucesivas intermitentes de la rodilla entre los estudiantes universitarios activos e inactivos. Métodos: Veinte hombres sanos (≥ 18 años) participaron voluntariamente en este estudio. Para determinar la contracción isométrica voluntaria máxima (CIVM) del grupo de los músculos extensores de la rodilla, se realizaron tres contracciones isométricas de extensión de la rodilla, durante cinco segundos, con cinco minutos de descanso entre las series. El CIVM se determinó por la media de los tres intentos. El protocolo de la fatiga consistió en 10 series de 10 contracciones concéntricas máximas del extensor de la rodilla derecha, realizadas en el 75% de CIVM con un intervalo de 45". Resultados: Se observaron reducciones significativas (p < 0,01), tanto en la fuerza isométrica (-34 ± 4%) y la dinámica (-40 ± 3%). Además, la recta de la relación fuerza x repetición presentó inclinación de -0,79 ± 0,07 Nm/repeticiones y la magnitud del efecto alcanzó -8,9. Conclusión: El protocolo fue útil para inducir fatiga periférica, aunque la fuerza muscular es mayor en el grupo activo. En acción isométrica y dinámica, la fatiga muscular no difirió entre los grupos.

19.
Rev. bras. ciênc. mov ; 24(1): 200-206, jan.-mar. 2016.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-859750

ABSTRACT

O objetivo do estudo foi explorar informações gerais sobre treinamento funcional (TF), abrangendo conceito, características, ferramentas, controle de variáveis e carga, estado atual e perspectivas futuras. Foram convidados 13 autores com histórico de publicações nacionais sobre TF para responder 5 questões. Três aceitaram o convite. Concluiu-se que o TF é aquele que objetiva o aprimoramento equilibrado das capacidades biomotoras no intuito de garantir eficiência e segurança para o desempenho das atividades cotidianas. As características do TF se assemelham às funções cotidianas, sendo integrado, assimétrico, acíclico e multiplanar, no qual comportamento motor e equilíbrio entre capacidades biomotoras se destacam. Controle e progressão de cargas ainda carecem de evidências, sugerindo-se o uso de percepção de esforço, bem como as recomendações da literatura sobre heterocronismo da recuperação. A instabilidade apresenta vantagens como maior exigência neuromuscular para controle postural e de movimento, mostrando-se eficiente em aprimorar equilíbrio e desempenho funcional. Sua desvantagem é o prejuízo sobre o desempenho agudo de força, potência e velocidade. A ciência atual em TF tem explorado seus efeitos sobre ajustes morfofuncionais. Investigações futuras devem explorar o controle das variáveis, para minimizar a concorrência entre capacidades biomotoras distintas, bem como entender a eficácia do TF sobre a ótica da neurociência.(AU)


The aim of the study was to explore general information about functional training (FT), covering concept, features, devices, control of variables and load, current state and future prospects. Thirteen authors with a history of national publications on TF were invited to answer 5 questions. Three accepted the invitation. It was concluded the TF aims the balanced improvement of biomotor capabilities in order to ensure efficiency and security for the daily activities performance. The characteristics of TF are similar to daily activities being integrated, asymmetric, acyclic and multiplanar, in which motor behavior and balance between biomotor capabilities stand out. Control and progression of loads still lack evidence suggesting the use of rated perceived exertion as well as literature recommendations on recovery heterocronism. Instability has advantages such as increased neuromuscular requirement for postural control and movement, being efficient in improving balance and functional performance. Its disadvantage is the acute decrease on strength, power and speed movement. The current science of TF has explored its effects on morphological and functional variables. Future research should explore the control of variables to minimize of competition between different biomotor skills as well as understand the effectiveness of TF on the neuroscience perspective.(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Mentoring
20.
Rev. bras. ciênc. mov ; 23(4): 179-191, out.-dez.2015. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-849461

ABSTRACT

O objetivo do presente estudo foi entender a modalidade powerlifting associada aos aspectos morfofuncionais que envolvem a modalidade. Para isso, foi realizada uma revisão bibliográfica com busca de artigos que tratavam da modalidade powerlifting associada às respostas morfológicas e neuromusculares. Foram selecionados artigos nacionais e internacionais, retirados das bases de dados: Medline, SciELO, PUBMED, Ebsco e Portal Periódicos Capes entre 2000 a 2013. As palavras-chave utilizadas em português e inglês foram: powerlifting, powerlifting and training, weight training, powerlifting and anthropometrics. Livros texto básicos também foram inseridos para complemento das informações. Os principais achados demonstraram que as variáveis antropométricas (massa corporal, estatura, adiposidade) e disposição corporal (arquitetura) podem influenciar no desempenho do atleta. Assim como as magnitudes de força podem auxiliar no desempenho dos atletas de powerlifting, existe um equilíbrio entre volume e intensidade com o objetivo de desenvolvimento de força com baixas alterações morfológicas. Dessa forma, o presente estudo realizou uma breve revisão da modalidade que pode auxiliar atletas e técnicos no entendimento das melhorias neuromusculares e nas respostas morfológicas relacionadas à modalidade.(AU)


The aim of this study was to understand powerlifting sport associated with morphofunctional aspects involving modality. For this, were a literature review search articles dealing with the powerlifting sport associated morphological and neuromuscular responses was performed. National and international articles drawn from the databases were selected: Medline, SciELO, PubMed, Ebsco and Portal Periodicos Capes between 2000-2013. The keywords used in Portuguese and English were: powerlifting, powerlifting and training, weight training, powerlifting and anthropometrics. Basic textbooks were also inserted to supplement the information. The main findings showed that the anthropometric variables (weight, height, body fat) and body disposal (architecture) can influence the performance of the athlete. As the magnitudes of force can assist the performance of athletes in powerlifting, there is a balance between volume and intensity with the aim of developing strength with low morphological changes. Thus, this study conducted a brief review of the modality that can help athletes and coaches in understanding the neuromuscular improvements and morphological responses related to the modality.(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Resistance Training , Weight Lifting
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL